segunda-feira, 22 de junho de 2020

Um Paraíso chamado Tambaba



Era uma manhã ensolarada, passávamos um fim de semana em João Pessoa, muito já tínhamos ouvido falar da praia de Tambaba e resolvemos conhecê-la. Chamo-me Marcelo, e minha noiva, Beatriz.
Chegamos ao nosso objetivo por volta das 9h da manhã. Por um momento hesitamos, mas estávamos determinados a conhecer aquela praia tão interessante de naturismo, ficávamos pensando como seria tomar banho de mar completamente pelados ao ar livre com outras pessoas nuas também. Era uma fantasia a ser posta em prática.

Subimos as escadas e descemos a elevação que esconde a praia paraíso. Havia umas barracas de palha onde tiramos nossas roupas de banho. Vi Beatriz tirar o biquíni, deixando seu belo corpo exposto àquela brisa deliciosa. Em seguida tirei minha sunga, ficar nu daquele jeito ao ar livre me excitou na hora, tive que me concentrar para voltar ao estado normal. A sensação de liberdade era ótima.

Conhecemos a praia, bem bonita por sinal, muitas pessoas simpáticas, todas como vieram ao mundo, nuas. Uma deliciosa energia nos fez sentir um grande prazer. Não há como negar o ambiente erótico que ali se apresenta. Deu-nos uma forte vontade de transarali na praia. Eu e Bia ficamos imaginando se fossem permitidas relações sexuais naquela situação tão excitante.

Resolvemos que tentaríamos algo mais ousado em um lugar escondido por trás das pedras. Havia um vigia que ia e voltava todo o tempo, esperamos ele voltar para tentarmos nossa fantasia. Parecia que estávamos livres, ainda era cedo e naquele ponto a praia estava vazia, comecei a abraçar e beijar Bia. Neste momento surgiu outro casal, não vi de onde eles vieram, meu pau estava ficando duro e não deu pra disfarçar. Cumprimentei com a maior cara lavada e comentei com eles que aquela praia era maravilhosa, só faltava ser liberada para fazer amor. O casal respondeu que pensavam o mesmo e que se nós quiséssemos ficariam olhando se o vigia estava vindo para que pudéssemos ter nossa foda inusitada. Aceitamos a proposta. Eles ficaram próximos, de forma que podiam nos ver e dar um sinal caso fosse preciso.

Saber que eles estavam nos observando nos deixou mais excitados ainda. Meu pau já apontava para o céu. Eu e Bia Começamos a nos beijar.Coloquei os deliciosos peitos dela na minha boca, meus dedos sentiram a o líquido que já molhava sua bucetinha apertada. Não podíamos demorar muito, Bia se virou de costas para mim eescorou-se na pedra, seu corpo era muito apetitoso, ela empinou a bunda, segurei-a pela cintura e enfiei meu pau duríssimo naquela buceta quente e molhada.

O casal nem vigiava mais, ficavam olhando descaradamente, nos deu mais tesão ainda. Estava metendo com vontade quando vi os dois se aproximando. Colocaram-se ao nosso lado na mesma posição em que estávamos. O sujeito,já com a rola dura, começou a meter na buceta da mulher também. Era um belo casal, ela tinha uma bunda muito gostosa e uma marquinha de biquíni bem forte.

Nossos cacetes entravam e saiam daquelas bucetas, era uma cena altamente excitante e os gemidinhos, de enlouquecer. Bia anunciou que estava gozando. De repente vi que o colega de foda retirou apica e deu uma generosa gozada nas costas da mulher. Ao ver esta cena ficou difícil de segurar, assim como ele, tirei meu cacete e esporrei nas costas da Bia. Minha noiva se virou e me deu um beijo de língua, a mulher abaixou e deu uma chupada no pau do camarada. Saímos dali e demos um revigorante mergulho naquele mar de aguas mornas.

Conversamos um pouco enquanto voltávamos para a parte mais populosa da praia, comentamos com eles que a experiência foi maravilhosa. Eles nos falaram que se chamavam Milton e Ana Paula e eram de Belo Horizonte.Trocamos telefones e ficamos de marcar algo mais à noite em João Pessoa, algum barzinho bacana talvez, mas esta é outra estória.

Marcelo Valente

FONTE: https://www.contoerotico.com/conto/61347/114992/um-paraiso-chamado-tambaba.html

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